sexta-feira, 12 de março de 2010
COMO PRATICAR A MISERICÓRDIA COM O PRÓXIMO
A devoção à Divina Misericórdia respira com dois pulmões: O primeiro é o da confiança, o segundo o das Obras de Misericórdia.
A devoção à Divina Misericórdia respira com dois pulmões: O primeiro é o da confiança, o segundo o das Obras de Misericórdia.
De fato, Jesus disse a Santa Faustina: se por teu intermédio peço aos homens o culto à minha misericórdia, por tua vez deves ser a primeira a distinguir-te pela confiança na minha misericórdia.
Estou exigindo de ti atos de misericórdia, que devem decorrer do teu amor para comigo. Deves mostrar-te misericordiosa com os outros, sempre e em qualquer lugar. Tu não podes te omitir, desculpar-te ou justificar-te. Eu te indico três maneiras de praticar a misericórdia para com o próximo: a primeira é a ação, a segunda a palavra e a terceira a oração. nesses três graus repousa a plenitude da misericórdia, pois constituem uma prova irrefutável do amor por mim. É deste modo que a alma glorifica e honra a minha misericórdia.
Esta imagem deve lembrar as exigências da minha misericórdia, porque mesmo a fé mais forte, de nada serve sem as obras (D. 742). Se a alma não praticar a misericórdia de um ou outro modo, não alcançará a minha no dia do juízo (D. 1317).
Então como podemos praticar as obras de Misericórdia? A Igreja nos indica catorze formas pelas quais, podemos praticar obras de Misericórdia, dividindo-as em: Corporais e Espirituais.
Corporais:
1. Dar de comer a quem tem fome,
2. Dar de beber a quem tem sede,
3. Vestir os nus,
4. Visitar os presos,
5. Visitar os doentes,
6. Enterrar os mortos,
7. Acolher os peregrinos.
Espirituais:
1. Dar com conselho,
2. Suportar com paciência as fraquezas do próximo,
3. Perdoar quem nos ofendeu,
4. Rezar pelos vivos e pelos mortos,
5. Ensinar os ignorantes
6. Consolar os aflitos,
7. Corrigir os que erram.
Deves mostrar-te misericordiosa com os outros, sempre e em qualquer lugar.
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